Este breve artigo pretende listar alguns dos rebocadores que serviram ou ainda servem o Porto de Lisboa assim como os seus dados técnicos principais. Não é um artigo exaustivo, pelo que, certamente, muitos navios foram deixados de lado.


«Muitos são os equipamentos presentes nas casas da máquina de um navio. Esta série de artigos, não sendo exaustiva, visa alguns desses equipamentos, tentando abordar os pontos mais fulcrais de alguns deles.»

«Este pequeno texto pretende lançar um pouco de luz sobre a história do último paquete português, FUNCHAL, que em 1995, ficou esquecido e abandonado em pleno Oceano Atlântico com 160 tripulantes a bordo.» 

«Navegar próximo à costa sempre foi complicado, sobretudo à noite, quando a visibilidade era praticamente nula. Rochas submersas e bancos de areia eram algumas das armadilhas montadas. Aos poucos, fogueiras iam sendo montadas em locais isolados ou mais atreitos a acidentes, sobretudo por frades, dada a localização, muitas vezes isolada, de conventos.»

 «Citando o Almirante Rogério S. d'Oliveira, antigo professor de arquitectura naval na Escola Naval e actual presidente da Academia de Marinha, "classificar os navios de modo racional e ao mesmo tempo com sentido prático, seria tarefa ingente que esbarraria com a maior controvérsia. É, todavia, costume agruparem-se os navios em categorias um tanto ou quanto convencionais, conforme os aspectos que se consideram."»

Local onde poderá esclarecer algumas das suas dúvidas relativas ao léxico utilizado nos meios marítimos. Qualquer correcção ou novo termo são bem-vindos, podendo ser submetidos aqui.

 

«Estrutura esteticamente inovadora com as suas linhas cativantes, desafia a gravidade com a sua inclinação, suscitando aplausos a uns, repulsa a outros.»